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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Meio inteiro


Hoje eu acordei, não quis levantar
Me arrastei até aqui
Nada acalma o relógio não quer andar
Agora a chuva me deixa frio
Agora a chuva não passa mais
Vazio, a tempestade vem buscar
E eu que andava meio triste
Agora sou inteiro
E a paz não existe
E a paz...
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Por Douglas Diógenes

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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Isso é poesia? - 30 de outubro no Parque da cidade




Acontecerá nesse domingo (30) às 18h no anfiteatro do Parque da cidade (Av. Calama, atrás do Porto Velho Shopping) o sarau “Isso é poesia?” com José Danilo Rangel.
Um sarau com uma proposta de não apenas apresentar poesias, mas também expor o porque de fazer poesia.
José Danilo é acadêmico de psicologia e organiza a revista digital “EXPRESSõES” que conta com três edições lançadas, que você encontrar na página do Facebook: Aqui.

          “O fato é que, para além do Estabelecido, não há penhores
           Onde depositar esforços para que eles gerem recompensas.
           Para os braços que se movem para além dos comércios,
           Para as pernas que andam além das indústrias,
           Para as bocas que falam além das instituições,
           Há somente a certeza
           Do cansaço,
           Da cãimbra e
           Da rouquidão.” 

                   (José Danilo Rangel)

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ah, se assim...


Ah! se a cachaça desse jeito
Ela aparta o peito, mas quando se vai
O peito aperta na falta
Ah! Se fosse só esquecer
E por uma eternidade de segundos (tento) esqueço
Mas o tempo corre e logo já está ali o meu desejo
Ah! Se fosse só desistir
E por um tempo que eu penso, até penso em talvez
Mas me forço (não eu) a só sentir
E a certeza do não me afoga em
Vontade…
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Por Douglas Diógenes

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Música: Pedro - Artista: João Eduardo Vasconcelos

"Pedro nem eu mesmo me conheço
Eu só sei viver daqui pra fora
Deve ser um mundo tão imenso
Esse teu planeta de amor
Deve ter alguém que eu não vejo
É preciso um grande espelho, pra que eu possa me encontrar
É preciso um recomeço
Eu me sinto pelo avesso
Onde é que isso que vai dar?

Caso eu não passe dessa porta
Caso eu não tenha mais vontade
Caso eu me afaste dessa corda
Caso eu não queira mais...

Pedro eu já nem sei mais o que eu quero
Já cansei de ser o que eu não sou
Deve ter um mundo tão sincero, nesse teu planeta sem rancor
Deve ter alguém que eu não enxergo
É preciso um longo inverno pra que eu possa melhorar
É preciso um campo aberto
O meu pouso é mais que certo e eu nem sei se eu vou voltar
Pedro é em você que eu me vejo..."



*A letra foi transcrita por mim ao ver o vídeo, então qualquer erro...

Pedro - de João Eduardo Vasconcelos - linda música, linda poesia.



João Eduardo Vasconcelos é o ex-guitarrista do Los porongas e nesse link fala um pouco sobre essa música e o momento do seu trabalho.

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domingo, 23 de outubro de 2011

Doses Casarão com Madame Saatan - Hoje no mercado cultural!



Ontem no cantina do porto rolou a banda paraense Madame Saatan, uma prévia do que vai acontecer hoje no mercado cultural.
Hoje às 18h00min o som no mercado cultural segue com as bandas locais Jam, Bedroyt, Ultimato e fechando a noite Madame Saatan. Tudo isso na faixa!
E aí vai ficar em casa?


Algumas fotos da noite de ontem no cantina do porto



Mais fotos do show: Aqui

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sábado, 22 de outubro de 2011

Diz...


Pequenas partes de mim / agora te acompanham
Velhos – novos – amigos.
Vivendo as outras fases, enquanto ela não enche.
E como companheira/ agora/ das minhas andanças.
Criamos lembranças
Com risos e ternura.
Doces, bárbaros, sutis.
Palavras ditas em nossos silêncios
Não desejo as máculas, mas algumas farpas sobrarão,
Mas do bem, te ofereço o quanto aceitar.
Faça-se a luz.
Diria.
Por Douglas Diógenes

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Porque nós...


Daquilo que nasce de fora pra dentro
Que toma forma sem fôrma
Pôs-se ao luar de gula e sorrisos finos.
Não de fome, nem de piadas
Sabe-se lá de onde vem essa sensação de calma que eu sinto
Sabe-se lá se vou viver esse dilúvio que está por vir
E não importo, porque sei. Estará comigo.
Vi você ali no canto, com seus olhos apontados a mim
Em momentos e páginas viradas e riscos, rabiscos, goles.
Toques de dois comparsas de uma mesma dor
De uma mesma dúvida
Da felicidade, do carinho em forma de mordida
Da mordida em forma de carinho.
Um tentando responder ao outro
Outro tentando melhorar o um
As palavras tuas, minhas, me tocam, te tocam numa intensidade monstruosa
E esse monstro lindo que nos une, em papos
Acaso seja certo, o incerto é que sei.
E se não faz sentido, é porque assim o quero
Ou não
Ou eu não faço nenhum sentido
De estar aqui, de viver por aqui
Daquela que ficou ali parada, no alto, esperando aquela foto que se fez no seu, meu olhar.
Seu, meu que se mistura, sempre.
Eu quero voar por aí, quero cair num deserto de perguntas e desenhos que significam o que não está ali.
Vamos sair por aí, qualquer noite, dia, madrugada, mês, ano, planeta.
Me deixe naquela esquina
Com você.
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Por Douglas Diógenes

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